HISTÓRIA VERDADEIRA - **APÓS O TORNADO** *
A história começa quando os voluntários encontraram este pobre cão a quem deram o nome de Ralphie.
Ralphie, assustado e esfomeado, juntou-se aos seus salvadores
Pensávamos que nada sobreviveria após isto... mas estavamos enganados.
Esta pequena "senhorita" também sobreviveu à desgraça.
Aqui está ela já acomodada no carro - assustada mas segura e eles... eles já não estão sozinhos.
Ficam amigos instantaneamente, confortam-se um ao outro no carro após adicionar aos dois cães, mais dois beagles encontrados, vem também este gato !
E agora então, um novo viajante para juntar à turma... (nota: o gato entra directo para o banco traseiro, como que (a necessitar de aconchego...) e agora, como é que isto vai funcionar??? Cães e o gato juntos??? (e lembrem-se: eles são todos estranhos uns aos outros)
Uau! As coisas que nós aprendemos com estes nossos amigos...
Se a humanidade pudesse aprender lições tão valiosas como esta. Lições de amizade instantânea - de paz e solidariedade.
De harmonia pela via do respeito mútuo, sem olhar a cor, raça ou religião, orientação sexual, etc!
Estes bichinhos dizem-nos: "o que interessa é que estamos vivos e não estamos sós".
Sim, é com certeza isso!
Por isso... vive, ama, rí. A vida é um presente... desembrulha-o!
"Chegará o dia em que os homens conhecerão o íntimo dos animais, e,
neste dia, um crime contra um animal será considerado um crime contra
a humanidade"
Leonardo da Vinci (1452-1519)
Uma filha queixou-se ao seu pai da sua vida e de como tudo estava difícil para ela. Já não sabia o que fazer. Estava cansada de lutar, sem obter resultados. Apetecia-lhe desistir. Parecia que, mal resolvia um problema, logo outro lhe aparecia, numa sucessão sem fim e sem descanso.
O pai, encheu três panelas com água e colocou cada uma delas sobre lume alto.
Na primeira, colocou ainda cenouras.
Na segunda, deitou ovos.
E, na terceira, despejou café em pó. Sem dizer uma palavra, deixou que tudo fervesse.
Cerca de vinte minutos depois, apagou o lume.
Retirou as cenouras da primeira panela e colocou-as num prato.
Retirou os ovos da segunda panela e colocou-os num recipiente.
Finalmente, com uma concha, retirou o café e colocou-o numa tigela.
Virando-se para a filha, perguntou-lhe o que via.
- Cenouras, ovos e café - respondeu ela.
O pai pediu-lhe para se aproximar e experimentar as cenouras. Ela assim fez e reparou que as cenouras, cozidas, estavam macias. O pai disse-lhe então para pegar num ovo e descascá-lo. Ela assim fez e verificou que o ovo endurecera com a fervura. Finalmente, o pai disse-lhe que bebesse um pouco de café. Ela assim fez, sorrindo ao notar o seu aroma delicioso.
Mas a filha estava confusa e perguntou ao pai onde queria ele chegar.
Então o pai explicou-lhe que os três diferentes géneros tinham sido submetidos à mesma adversidade: água a ferver. Mas tinham reagido de maneira diferente.
A cenoura entrara na água, forte, firme e dura. Mas depois de submetida aos efeitos da água fervente, amolecera e tornara-se frágil.
Já os ovos eram frágeis quando entraram na água, com o seu interior líquido apenas protegido por uma fina casca. Mas, depois de terem sido fervidos na água, o seu interior endurecera.
Porém, o pó de café era incomparável: uma vez colocado na água a ferver... mudara a água!!!
As pessoas, em face da adversidade, podem comportar-se como estes três elementos. Uns, como a cenoura, podem parecer fortes mas, submetidos à adversidade e à dor, murcham, tornam-se frágeis e perdem a sua força.
Outros, como o ovo, começam com o coração maleável e o espírito fluido mas, submetidos às adversidades da vida, tornam-se duros e inflexíveis. A sua casca exterior parece a mesma, mas estão mais amargos e obstinados, com o coração e o espírito inflexíveis.
Finalmente, há aqueles que são como o pó de café. Este muda a água fervente, o elemento que lhe causa dor. Quando a água chega ao ponto máximo da sua fervura, o café atinge o máximo do seu aroma e sabor.
Procura ser como o café para que, quando as coisas se tornam difíceis, consigas reagir de forma positiva, tornando-te cada vez melhor, sem te deixares vencer pelas circunstâncias, e fazendo com que tudo à tua volta se torne cada vez melhor!
(Luís Miguel)
Mãe, eu quero ir-me embora – a vida não é nada
daquilo que disseste quando os meus seios começaram
a crescer. O amor foi tão parco, a solidão tão grande,
murcharam tão depressa as rosas que me deram –
se é que me deram flores, já não tenho a certeza, mas tu
deves lembrar-te porque disseste que isso ia acontecer.
Mãe, eu quero ir-me embora – os meus sonhos estão
cheios de pedras e de terra; e, quando fecho os olhos,
só vejo uns olhos parados no meu rosto e nada mais
que a escuridão por cima. Ainda por cima, matei todos
os sonhos que tiveste para mim – tenho a casa vazia,
deitei-me com mais homens do que aqueles que amei
e o que amei de verdade nunca acordou comigo.
Mãe, eu quero ir-me embora – nenhum sorriso abre
caminho no meu rosto e os beijos azedam na minha boca.
Tu sabes que não gosto de deixar-te sozinha, mas desta vez
não chames pelo meu nome, não me peças que fique –
as lágrimas impedem-me de caminhar e eu tenho de ir-me
embora, tu sabes, a tinta com que escrevo é o sangue
de uma ferida que se foi encostando ao meu peito como
uma cama se afeiçoa a um corpo que vai vendo crescer.
Mãe, eu vou-me embora – esperei a vida inteira por quem
nunca me amou e perdi tudo, até o medo de morrer. A esta
hora as ruas estão desertas e as janelas convidam à viagem.
Para ficar, bastava-me uma voz que me chamasse, mas
essa voz, tu sabes, não é a tua – a última canção sobre
o meu corpo já foi há muito tempo e desde então os dias
foram sempre tão compridos, e o amor tão parco, e a solidão
tão grande, e as rosas que disseste um dia que chegariam
virão já amanhã, mas desta vez, tu sabes, não as verei murchar.
Maria do Rosário Pedreira
In "O Canto do Vento nos Ciprestes"
Penélope, o teu olhar profundo
Faz-me sentir impotente,
Frágil e doente,
Mas também, senhor dono do Mundo.
Penélope, o teu sorriso
Consegue tirar-me o juízo.
Não consigo em mais nada pensar
do que ter nascido para te amar.
Penélope, enlouqueces-me com o teu corpo belo,
que sonho um dia poder tê-lo
E nunca mais perdê-lo.
Penélope, és a minha donzela encantada,
Que há muito tempo deixou a minha alma apaixonada.
Louca,
sou louca por gestos suspensos no ar,
Beijos na boca
Que nunca se chegam a dar!...
Eu sei...
Cansei
De te ver sem te olhar
Não sei, não sei...
Louca, sou louca
Pelo fogo que não vejo arder
Água na boca
Ter sono e não adormecer
Eu sei, eu sei...
Eu sei lá se é a lua
Que me despe na rua
Eu sei lá, já nem sei!
Eu sei lá
Quando durmo
Se vou acordar...
Eu sei lá se sou tua,
Se me visto, ou estou nua,
Eu sei lá, já nem sei!..
Eu sei lá, se me rio
Ou se vou chorar!
O amor!...
Grandes palavras antes,
palavrinhas durante
palavrões depois.
Sinto um medo enorme dentro de mim.
Um vazio cá dentro.
Tu deixas-me assim.
Isto é um autêntico tormento.
Ainda não te conheci,
Mas de te conhecer, já eu desisti.
Podias ter sido brisa viva em mim,
Mas já não espero por ti.
Todas os dias penso como seria amizades novas fazer.
Mas a solidão,
Apodera-se do meu coração
E só me apetece desaparecer.
Fujo de mim,
Fujo da minha felicidade.
Tudo por que tenho medo de sofrer
Medo de nunca te ter.
Por favor, fala comigo,
Tem-me carinho e amizade
Não te peço nada mais,
Senão um pouco de cumplicidade.
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