O blog e eu estamos oficialmente de férias! Desejo a todos os leitores umas Boas férias!
Até Agosto!
Severn Cullis-Suzuki (nascida a 30 de Novembro de 1979) no Canadá é uma activista do meio ambiente e escritora.
Enquanto estudou na escola primária de Lord Tennesson, fundou a ECO (Environmental Children's Organization) na altura com 9 anos, com o propósito de aprender e ensinar outros jovens sobre questões ambientais.
Em 1992, quando Severn tinha 12 anos juntou algum dinheiro com alguns membros da ECO, com o fim de participar na Conferência da Terra no Rio de Janeiro (Brasil). A intenção, desse encontro, era introduzir a ideia do desenvolvimento sustentável, um modelo de crescimento económico menos consumista e mais adequado ao equilíbrio ecológico.
Então, Severn discursou numa perspectiva de uma jovem preocupada com o futuro do seu planeta, com a poluição, com os animais em vias de extinção, com a pobreza, com o seu próprio futuro.
Esse discurso comoveu a audiência e os delegados e foi honorificada com o prémio United Nations Environment Program's Global 500 Roll of Honor em 1993 e no mesmo ano publica o seu primeiro livro: Tell the World, com a intenção de ensinar às famílias como ser mais ecológico.
Formada em Ecologia e Biologia Evolutiva pela Universidade de Yale, Estados Unidos, sai pelo mundo dando palestras, defendendo a bandeira verde do ambientalismo.
O seu público alvo são estudantes e trabalhadores de instituições públicas e privadas. Nos seus discursos demonstra a sua paixão pelo tema e resgata valores já esquecidos. Desafia a sua plateia a assumir responsabilidades individuais e colectivas em prol do meio ambiente.
Desenvolve muitos projectos ambientais e participa de diversas expedições científicas.
Foi membro do Painel Especial de Aconselhamento de Kofi Annan – ex-Presidente da ONU.
Vejam então o tão famoso discurso de Severn na Conferência da Terra no Rio de Janeiro em 1992:
Candidatei-me dia 12 de Julho (Domingo) ao ensino superior via online. Foi super fácil e rápido! E em princípio está tudo certinho!... (espero eu)...
E as minhas opções foram:
1º Comunicação Social e Cultura
2º Psicologia
3º Relações Públicas e Comunicação
(Todas elas na Universidade dos Açores)
4º Ciências da Comunicação na Universidade do Minho
5º Ciências da Comunicação na Universidade Nova de Lisboa - Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
6º Sociologia na Universidade dos Açores
Espero entrar no curso que quero (1ª opção)! A média do último colocado o ano passado foi de 117,2 e a minha média é de 154 valores. Em princípio entro! Era tão bom! Vamos lá ver! Desejem-me sorte! eheheh
Tenho receio do que poderá vir a seguir já que é uma experiência totalmente nova para mim! Sempre fui para a escola muito pertinho de casa e agora não, vou ter de andar de autocarro todos os dias, o que é uma chatice, pois nunca andei num sozinha.
Vou conhecer colegas e professores novos e estabelecimento novo, regras novas, ensino diferente. Já para não falar das conhecidas "praxes". Chamem-me tonta, medricas, o que quiserem, mas sou em geral uma pessoa um pouco receosa e de pé atrás com tudo a que não estou habituada... Acho que é normal, não?
Mas de quaisquer das formas, estou confiante em que tudo irá correr pelo melhor e que irei ultrapassar com distinção todos os desafios! Mais uma vez: Desejem-me sorte!
O desafio consta em responder às perguntas com uma palavra que comece pela mesma letra que o teu nome
1º Qual o teu nome: Ana
2º - Uma palavra com nove letras: Adjectivo (quando o acordo ortográfico entrar em vigor deixa de o ser)
3º - Um nome de menino: António
4º - Um nome de menina: Ângela
5º - Uma profissão: actor
6º - Uma cor: azul
7º Uma coisa que se veste: All Stars (é mais calçar, mas pronto, também temos de andar calçados)
8º - Uma bebida: água
9º - Uma comida: anchovas
10º - Alguma coisa que se encontre na casa de banho: amaciador
11º - Algum lugar: Albufeira
12º - Alguma razão para se atrasar: Acidente
13º - Algo que se grita: Ai!!!
Agora uma novidade que não tem nada a ver mas que quero partilhar! Estou muito contente, porque tive 13,6 no exame de História e 15,8 no de Português! Que bom!
Um cientista coloca um ratinho numa gaiola.
No início, ele ficará a passear de um lado para outro, movido pela curiosidade. Quando sentir fome, ira em direcção ao alimento.
Ao tocar no prato, no qual o pesquisador instalou um circuito eléctrico, o ratinho levará um choque forte, tão forte que, se não desistir de toca-lo, poderá até morrer. Depois do choque, o ratinho correrá na direcção oposta ao prato.
Se pudéssemos perguntar-lhe se tem fome, certamente responderia que não, porque a dor provocada pelo choque faz com que despreze o alimento.
Depois de algum tempo, porém, o ratinho entrará em contacto com a dupla possibilidade da morte: a morte pelo choque ou pela fome. Quando a fome se tornar insuportável, o ratinho, vagarosamente, irá se mover em direcção ao prato. Nesse meio tempo, no entanto, o pesquisador desligou o circuito e o prato não esta mais electrificado. Porém, ao chegar quase a tocá-lo, o medo ficou tão grande que o ratinho terá a sensação de que levou um segundo choque. Terá taquicardia, os seus pelos se eriçarão e ele correrá novamente em direcção oposta ao prato. Se lhe perguntássemos o que aconteceu, a resposta seria:
- Levei outro choque!
Esqueceram de avisá-lo que a energia eléctrica estava desligada!
A partir desse momento, o ratinho vai entrando numa tensão muito grande. Seu objectivo, agora, é encontrar uma posição intermediária entre o ponto da fome e o do alimento que lhe dá uma certa tranquilidade. Qualquer estímulo súbito, diferente, que ocorrer por perto, como barulho, luminosidade ou algo que mude o ambiente, levará o ratinho a uma reacção de fuga em direcção ao lado oposto do prato.
É importante observar que ele nunca corre em direcção à comida, que é do que ele realmente precisa para sobreviver. Se o pesquisador empurrar o rato em direcção ao prato, ele poderá morrer em consequência de uma paragem cardíaca, motivada pelo excesso de adrenalina, causado pelo medo de que o choque primitivo se repita.
É provável que você esteja a perguntar-se:
"Muito bem, mas o que isso tem a ver com o medo de amar?"
Tem tudo a ver. Muitas vezes, vemos pessoas tomando choques sem sequer tocar no prato. Quantas vezes, esta semana, você teve vontade de convidar alguém para sair, para conversar, para ir a praia ou ao cinema, e não o fez, temendo que a pessoa pudesse não ter tempo ou não gostasse da sua companhia e, desse modo, acabou por se sentir rejeitado - sem ao menos ter tentado?
Quantas vezes você se apaixonou sem que o outro jamais soubesse do seu amor?
Quantas vezes você abandonou alguém, com medo de ser abandonado antes?
Quantas vezes você sofreu sozinho, com medo de pedir ajuda e ficar "dependente" de alguém?
Quantas vezes você se afastou de um grande amor, com medo de se comprometer?
Quantas vezes você não se entregou ao amor por medo de perder o controle da sua "liberdade"?
Quantas vezes você deixou de viver um grande amor com medo de sofrer de novo?
Quantas vezes você tomou um choque sem tocar no prato?
Pense nisso!
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