Na apoteose dos mortais,
Vai-se glorificando os banais,
Como uma espécie de medalha,
Que mais tarde virá a ser a sua mortalha.
Morrem os fracos, morrem os poderosos
Mas quem fica na história,
Não são os penosos,
Mas sim, os criminosos!
Matam, roubam,exploram,
Os mais pobres e necessitados,
Trabalham horas a fio como escravos,
Os pobres coitados!
Não é o artista que recebe o prémio,
Mas sim, o crítico que lhe anula o mérito,
Mas que depressa se vende ao grémo.
Neste grei onde tudo é injusto
Onde todo o povo é gazina,
Preconceituoso e esteriotipado,
Se auto-destrói e com isso não está preocupado.
Só se preocupam em ganhar dinheiro,
Alcançar os seus fins sem olhar a meios,
Desafiar e humilhar
Aqueles que eles acham que lhe são inferiores.
Os homens acham-se maiores que os Deuses,
Que há humanos que valem mais e outros menos,
Que os animais só servem para os servir
e os alimentar,
Que a natureza podem poluir,
E que o mundo todo podem governar!...
Como se pode glorificar
Seres assim?
Mas a estes só a sociedade respeita,
Aqueles que vivem de forma suspeita
E cheia de futilidade,
Àqueles que proclamam falsas ordens de solidariedade!
Podem-me chamar infantil,
Mas eu acredito que um dia haverá
Justiça no mundo!
Pois, a apoteose dos mortais
Só a Deus caberá!
5/10/2009
Poema da minha autoria
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