Para comemorar o 25 de Abril de 1974, partilho convosco uma linda música de Ermelinda Duarte Somos Livres, um grande marco da geração de 70, que fala mesmo da liberdade! Espero que gostem!
Ontem apenas
fomos a voz sufocada
dum povo a dizer não quero;
fomos os bobos-do-rei
mastigando desespero.
Ontem apenas
fomos o povo a chorar
na sarjeta dos que, à força,
ultrajaram e venderam
esta terra, hoje nossa.
Uma gaivota voava, voava,
assas de vento,
coração de mar.
Como ela, somos livres,
somos livres de voar.
Uma papoila crescia, crescia,
grito vermelho
num campo cualquer.
Como ela somos livres,
somos livres de crescer.
Uma criança dizia, dizia
"quando for grande
não vou combater".
Como ela, somos livres,
somos livres de dizer.
Somos um povo que cerra fileiras,
parte à conquista
do pão e da paz.
Somos livres, somos livres,
não voltaremos atrás.
É verdade, pessoal! Sou oficialmente um perigo na estrada, mas com licença! eheheh
Fiz marcha atrás, estacionamento, andei para a frente (of course!) com camiões a atrapalhar!
Enfim, só para dizer que estou muito, mas muito feliz!
E quero agradecer a todos pelo apoio que me deram quando eu chumbei no segundo exame, pois este já era o terceiro! À terceira é de vez! Não é o que se custuma dizer? Fiquei contente, pois se chumbasse hoje desisitiria da carta, pois só tinha este mês para a tirar! Obrigada mais uma vez, por terem acreditado em mim e me terem feito a acreditar em mim mesma! Sei que muita gente fez figas para eu passar, não sei se interferiu! É que as ruas estavam mais ou menos desertas! xDDD É isso mesmo, fiquem em casa e não atrapalhem!
Afinal o zodíaco estava certo: dizia que o lema desta semana seria não desisitir dos meus sonhos e que o melhor dia da semana seria, exactamente, a sexta-feira!
Portanto, tudo para dizer que se me virem por aí de carro, fujam da frente!!! lol
Apresento-vos os carros dos meus sonhos:
Alfa Romeo Giulietta 2010
New Beetle
1. Apaixonar-se.
2. Rir tanto até que as faces doam.
3. Um chuveiro quente num Inverno frio.
4. Um supermercado sem filas nas caixas.
5. Um olhar especial.
6. Receber correio (pode ser electrónico.....)
7. Conduzir numa estrada linda.
8. Ouvir a nossa música preferida no rádio.
9. Ficar na cama a ouvir a chuva cair lá fora.
10. Toalhas quentes acabadas de serem engomadas...
11. Encontrar a camisola que se quer em saldo a metade do preço.
12. Batido de chocolate (baunilha ou morango).
13. Uma chamada de longa distância.
14. Um banho de espuma.
15...Rir baixinho.
16. Uma boa conversa.
17. A praia.
18. Encontrar uma nota de 20 euros no casaco pendurado desde o último Inverno.
19. Rir-se de si mesmo.
20. Chamadas à meia-noite que duram horas.
21. Correr entre os jactos de água de um aspersor.
22. Rir por nenhuma razão especial.
23. Alguém que te diz que és o máximo.
24. Rir de uma anedota que vem à memória.
25. Amigos.
26. Ouvir acidentalmente alguém dizer bem de nós.
27. Acordar e verificar que ainda há algumas horas para continuar a dormir.
28. O primeiro beijo (ou mesmo o primeiro com novo parceiro).
29. Fazer novos amigos ou passar o tempo com os velhos.
30. Brincar com um cachorrinho.
31. Haver alguém a mexer-te no cabelo.
32. Belos sonhos.
33. Chocolate quente.
34. Fazer-se à estrada com os amigos.
35. Balancear-se num balancé.
36. Embrulhar presentes sob a árvore de Natal comendo chocolates e bebendo a bebida favorita.
37. Letra de canções na capa do CD para podermos cantá-las sem nos sentirmos estúpidos.
38. Ir a um bom concerto.
39. Trocar um olhar com um belo/a desconhecido/a.
40. Ganhar um jogo renhido.
41. Fazer bolachas de chocolate.
42. Receber de amigos biscoitos feitos em casa.
43. Passar tempo com amigos íntimos.
44. Ver o sorriso e ouvir as gargalhadas dos amigos.
45. Andar de mão dada com quem gostamos.
46. Encontrar por acaso um velho amigo e ver que algumas coisas ( boas ou más) nunca mudam.
47. Patinar sem cair.
48. Observar o contentamento de alguem que está a abrir um presente que lhe ofereceste.
49. Ver o nascer do sol.
50. Levantar-se da cama todas as manhãs e agradecer outro belo dia.
"Aprendi que...
Ninguém é perfeito enquanto não me apaixono.
Aprendi que ....
A vida é dura. Mas eu sou mais dura que ela!!
Aprendi que...
As oportunidades nunca se perdem.
Aquelas que eu desperdiço... alguém as aproveita!
Aprendi que...
Quando me importo com rancores e amarguras a felicidade vai para outra parte.
Aprendi que...
Devo sempre dar palavras boas... porque amanhã nunca sei as que terei que ouvir.
Aprendi que...
Um sorriso é uma maneira económica de melhorar o meu aspecto.
Aprendi que...
Não posso escolher como me sinto... mas posso sempre fazer alguma coisa.
Aprendi que...
Todos querem viver no cimo da montanha... Mas toda a felicidade está durante a subida.
Aprendi que...
Tenho que gozar a viagem e não apenas pensar na chegada.
Aprendi que...
O melhor é dar conselhos só em duas circunstâncias... Quando me são pedidos e quando deles depende a vida.
Aprendi que...
Quanto menos tempo eu desperdiço... mais coisas posso fazer."
Como preparar o prato do dia de hoje?
Coloque o ciume num recipiente e junte alguma frustraçao. Tempere com alguma raiva. Deixe a marinar durante uns dias, nao muitos, talvez uns 3. Após esse período leve a cozer em lume bastante forte para tudo poder ser agreste, para o caso de ter fogao de lenha, coloque bastantes pedaços de madeira para que a agressividade se mantenha no seu pico mais alto. Ao final de 4 horas deverá estar consistente o suficiente para deitar fora, mas nao sem antes o colocar num prato e o efeitar. Efeite com as pessoas q mais deteste e coloque nele os seus piores sentimentos. Irá ficar magnifico. E voila: o prato do dia de hoje!
P.S. - para o caso de ter alguma sede de vingança deixe escapar quem ama e vá atras de quem provocou o ciume.
Textos retirados da net
Severn Cullis-Suzuki (nascida a 30 de Novembro de 1979) no Canadá é uma activista do meio ambiente e escritora.
Enquanto estudou na escola primária de Lord Tennesson, fundou a ECO (Environmental Children's Organization) na altura com 9 anos, com o propósito de aprender e ensinar outros jovens sobre questões ambientais.
Em 1992, quando Severn tinha 12 anos juntou algum dinheiro com alguns membros da ECO, com o fim de participar na Conferência da Terra no Rio de Janeiro (Brasil). A intenção, desse encontro, era introduzir a ideia do desenvolvimento sustentável, um modelo de crescimento económico menos consumista e mais adequado ao equilíbrio ecológico.
Então, Severn discursou numa perspectiva de uma jovem preocupada com o futuro do seu planeta, com a poluição, com os animais em vias de extinção, com a pobreza, com o seu próprio futuro.
Esse discurso comoveu a audiência e os delegados e foi honorificada com o prémio United Nations Environment Program's Global 500 Roll of Honor em 1993 e no mesmo ano publica o seu primeiro livro: Tell the World, com a intenção de ensinar às famílias como ser mais ecológico.
Formada em Ecologia e Biologia Evolutiva pela Universidade de Yale, Estados Unidos, sai pelo mundo dando palestras, defendendo a bandeira verde do ambientalismo.
O seu público alvo são estudantes e trabalhadores de instituições públicas e privadas. Nos seus discursos demonstra a sua paixão pelo tema e resgata valores já esquecidos. Desafia a sua plateia a assumir responsabilidades individuais e colectivas em prol do meio ambiente.
Desenvolve muitos projectos ambientais e participa de diversas expedições científicas.
Foi membro do Painel Especial de Aconselhamento de Kofi Annan – ex-Presidente da ONU.
Vejam então o tão famoso discurso de Severn na Conferência da Terra no Rio de Janeiro em 1992:
Desafio do blog: Um Minuto De Histórias, onde temos de elaborar um poema sobre a confiança. (Desculpa só o ter feito agora)
Confia, dá a mão.
Ousa, desperta, tem ambição.
É nela que depositas toda a esperança
Duma grande mudança:
Confiança!
Abre portas, abre mundos,
A confiança instala-se em nossos corações.
Tão quente, ardente
Queima todas as frustrações.
Ergue a cabeça, abre os olhos
Segue em frente.
Confiante em ti mesmo
Luta, disputa,
Desfruta.
O mundo é teu, acredita...
Entra, confia
Nessa vida bendita.
Chora, sorri, ri à gargalhada
Mira o céu, admira as estrelas
Não insistas no nada.
Confia na tua família, nos teus verdadeiros amigos,
Mas principalmente confia em TI!
Tu podes ser tudo o que quiseres
Basta confiares
E Desejares.
Agora,
Pula e canta
Por esse mundo fora.
Grita, contente
Quem confia consente.
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade
Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada esquina um amigo
Em cada rosto igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada rosto igualdade
O povo é quem mais ordena
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola a tua vontade
Grândola a tua vontade
Jurei ter por companheira
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Ontem chorei ao ouvir esta música! Viva o 25 de Abril de 1974!
Eram onze horas da noite.
Uma tempestade ao luar;
O telhado da casa a pingar;
Uma menina a mirar o céu.
Chuva sonora,
Como um açoite.
Inverno, estação triste.
A menina chora
Para que a tempestade vá embora.
Uma linda melodia
Cheia de melancolia
Estende-se ao céu.
Lua minguante, a noite negra como breu.
Um fiozinho de luar
Mais lembrava um grande véu.
Ouvia-se o ronco furioso do mar.
A menina depressa adormeceu.
Entrou no país dos Sonhos.
Sonhava com a Primavera...
Sonhou ser duquesa de Baviera...
Sonhou ser uma rosa vermelha,
Um musgo verde na telha
Só para melhor olhar
O belo luar,
Que a todos veio encantar.
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